Respondendo ao islã
Sejam bem-vindos

Os dez principais preceitos do Alcorão que oprimem e insultam as mulheres

James M Arlandson


O Islã em sua forma mais pura honra e exalta as mulheres, isso é o que nos dizem. Mas, faz realmente isso?

Verdadeiramente, muito frequentemente a verdade textual (do Alcorão) bate com o século VII na Arábia. A inadequação dos gêneros sexuais e a opressão no Alcorão refletem sua cultura excessivamente patriarcal. Se Allá e Mohamed melhoraram este patriarquismo, então não se sairam muito bem para uma religião mundial que clama universalidade.

Por conseguinte, os preceitos a seguir e atitudes de forma alguma poderiam ser transferidas aos dias atuais.

Mas, antes de ler esta lista, devemos previnir uma estratégia dos Muçulmanos e missionários mais polêmicos que crêem que o Islã é a melhor religião do mundo e que querem a alargar pelo globo inteiro. Alguma vezes ele tentam refutar minha lista dos dez mais. Mas, ao tentar refutar tal lista é como revisar um longo livro apenas em seu último capítulo. O revisador absteve-se do difícil trabalho de ler todos os capítulos anteriores. Semelhantemente, os polemizadores Muçulmanos não devem pular todos os links em cada ponto e nem todo o comentário de respeitado e tradicional erudito Muçulmano, Sayyid Abul A'la Maududi († 1979) (The Meaning of the Qur'an). Eles não devem pegar um atalho, ao contrário, devem assumir todo o duro trabalho de refutar todos os nossos artigos que dão suporte e o próprio Maududi. O presente artigo das “dez principais” é apenas um sumário de todos os dados encontrados nesses artigos de apoio e das ideias de Maududi, todos imediatamente referidos sob cada ponto.

  1. Um marido tem sexo com sua esposa tal como um arado em um campo sujo.

    O Alcorão, na Sura (Capítulo) 2:223 diz:

    Vossas mulheres são, para vós, campo lavrado. Então, achegai-vos a vosso campo lavrado, como e quando quiserdes... (NASR)

    Não devemos cometer erros quanto a este verso. Ele inclui posições sexuais. Numa nota de rodapé deste verso (da versão em Inglês de Abdel Haleem), Haleem diz que os Muçulmanos em Medina ouviram dos Judeus que “uma criança nascida de uma mulher possuída por trás nasceria estrábica”.

    As hadices (hadith) são os relatos das palavras de Mohamed e das ações fora do Alcorão. Dois confiáveis coletores de hadices e editores são Bukhari ( 870) e Muslim (875). Após o Alcorão, as hadices são a mais importante a sagrada fonte dentre a vasta maioria de Muçulmanos pelo mundo.

Já que a hadice é explícita, os leitores são convidados a clicar aqui e ler por si próprios, para sua própria discrição: Muslim, números 3363-3365. (Inglês)

Veja essas hadices paralelas aqui e aqui.

Não devemos ter dúvidas de que o marido controlava a vida sexual do casal. Se uma mulher não quiser ter sexo, os anjos a amaldiçoariam.

… “Se um homem convida sua esposa para dormir com ele e ela se recusa a ter comele, então, os anjos enviam sua maldição sobre ela até a manhã.” (Bukhari)

Aqui está um artigo de apoio. Este outro também tem material que apoia. Seja a sessão logo no início “Womem are men's property” (As mulheres são propriedade dos homens).

  1. Os maridos estão um grau acima de suas esposas.

    O Alcorão na Sura 2:228 diz:

    [as] Esposas têm os mesmos direitos que os maridos têmde acordo com os princípios gerais conhecidos. Naturalmente, os homens estão um grau acima delas em seu status... (Sayyid Abul A'la Maududi, The Meaning of the Qur'an, Vol. 1, pg. 165)

    A inequivalência de gêneros é exibida numa contexto teológico. Essa hadice mostra que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres.

    O Profeta disse, “Eu olhei para o Paraíso e encontrei pessoas pobres compondo a maioria dos habitantes; e eu olhei para o Inferno e vi que a maioria dos habitantes eram mulheres.(Bukhari, ênfase adicionada; veja essas tradições paralelas aqui e aqui.)

    Essa hadice paralela explica que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres porque elas são ingratas e duras para com seus esposos. Não há qualquer palavra sobre a ingratidão e dureza dos maridos. Nota-se que alguns missionários Muçulmanos e polemizadores argumentam que já que as mulheres são a maioria do mundo, só isso já basta para dar razão de que elas seriam maioria no inferno. Entretanto, respondendo, isso ignora o ponto-chave – e pode ignorar a possibilidade de que as mulheres podem ser mais espirituais que os homens. Diferentemente, a razão de que as mulheres são a maioria no inferno é que elas são ingratas e duras. Então isso nada tem a ver com maioridade matemática. O Islã claramente não honras as mulheres.

    Veja este artigo para detalhes sobre as mulheres no inferno Islâmico.

    Mohamed também foi supersticioso (veja aqui para a evidência). Esta próxima hadice diz que as mulheres são parte de um agouro maligno.

    Eu ouvi o Profeta dizer: “O agouro maligno está em três coisas: No cavalo, na mulher e na casa.” (Bukhari)

    Aqui está o artigo de apoio. Este aqui também é (role até o fim do artigo até as notas finais e veja uma breve discussão sobre mulheres Muçulmanas no inferno).

    8. O homem ganhar o dobro da partilha da herança que a mulher.

    O Alcorão na Sura 4:11 diz:

    Ao homem, cota igual à de duas mulheres... (NASR)

    Para ver como essa lei religiosa funcionava no Islã mais primitivo, veja essas hadices aqui, aqui e aqui.

    Malik († 795) é o fundador da maior escola de lei. Ele compôs um livro de leis que também é considerado uma coleção de hadices confiáveis: Al-Muwatta de Imam Malik ibn Anas: The First Formation of Islamic Law (rev. trad. Aisha Bewley, Inverness, Escócia: Madina Press, 1989, 2001). Malik escreve:

    O geral concordou a respeito de duas coisas a se fazer entre nós … sobre as porções de herança fixadas (fara'id) dos filhos da mãe ou do pai quando um ou o outro morre, se deixarem um filho homem ou mulher, o homem fica com a porção de duas mulheres.

    A lei Islâmica é atrasada. Mas, nos EUA, por exemplo, a herança é dividida igualmente entre os irmãos, independente de gênero. Nenhuma lei religiosa proibe isso de acontecer. Então , as seculares leis americanas caem melhor no contexto moderno, onde as mulheres têm mais liberdade e oportunidades econômicas.

    Este livreto online contém uma breve explicação dos direitos à herença das mulheres. Clique no capítulo 15.

    Junto do link anterior, aqui está o artigo de apoio.

    7. O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem.

    O Alcorão na Sura 2:282 diz:

    E tomai duas testemunhas, dentre vossos homens. E, se não houver dois homens, então um homens e duas mulheres, dentre quem vós aceitais por testemunhas, pois, se uma delas se descaminha da lembrança de algo, a outra a fará lembrar. (NASR)

    Parece que a razão fundamental para se ter duas mulheres como testemunhas é que uma delas pode se 'esquecer' de algo. Isso vai à natureza do sexo feminino. Filósofos nos ensinam que a principal diferença entre os animais e os humnaos está na racionalidade do ser-humano. Mas, este verso implica que a mente das mulheres é fraca.

    Essa hadice remove qualquer ambiguidade sobre as habilidades das mulheres na Sura 2:282:

    O Profeta disse,”Não é que o testemunho de uma mulher equivale à metade do de um homem?” As mulheres disseram, “Sim,” Ele disse, “Isso é por causa da deficiência da mente feminina.(Bukhari, ênfase adicionada)

    Aqui está o artigo de apoio, e também este. Este artigo explica a visão do Islã sobre a falta de habilidade das mulheres (role a página até “Women are inferior to men”), citando muitas hadices e comentaristas Muçulmanos.

    6. Uma esposa pode se casar com seu ex-marido se, e somente se, ela se casar com outro homem, terem sexo e, então, o segundo homem se divorciar dela.

    O Alcorão na Sura 2:230 diz:

    E, se ele se divorcia dela, pela terceira vez, ela lhe não será lícita, novamente, até esposar outro marido. E, se este se divorcia dela, não haverá culpa, sobre ambos, ao retornarem um ao outro … (NASR)

    O casal final e absolutamente divorciado não pode se casar novamente um com o outro a não ser que ela se case com outro homem, façam sexo e ele se divorcie dela. A Sura 2:230 gera uma possível reconciliação ao divórcio. Por que seria necessário tomar os passos intermediários de ter um segundo casamento e se divorciar antes para que o primeiro casal possa trabalhar em suas diferenças e voltarem um para o outro?

    Para ver essa tragédia na vida real, vá a esta [sessão de] perguntas e respostas em um tradicional site Muçulmano fatwa. Aparentemente, um marido Muçulmano anunciou divórcio três vezes, o divórcio é cabal, e agora ele se arrepende de sua decisão tomada precipitadamente e com raiva. O clérigo ou estudioso diz que eles podem se reconciliar somente se ela seguir os passos Alcorânicos de se casar com outra pessoa, consumar seu casamento e, então, ele se divorciar dela. Entretanto, o Islã poderia permitir esse casal que se divorciou a se reunir sem esses passos intermediários ou sem uma análise dos diferentes níveis de raiva. Deixe-os se reconciliar periodicamente.

    Quanto ao divórcio em geral,

    Este artigo analiza a ética por trás dos procedimentos do divórcio Alcorânico e o contrasta com o Novo Testamento.

    Este artigo bastante curto em um site Muçulmano mostra as taxas de divórcio no Islã.

    Esta pequena página em um site Muçulmano explica o divórcio.

    Este pequeno artigo em um site (sectário) Muçulmano também uma visão geral do divórcio, na grande sessão sobre as mulheres.

    Os próximos dois links demonstram que a sharia (lei Islâmica) geralmente não deve ser permitida se alastrar pelo mundo.

    Esta reportagem diz que problemas emergem no mundo moderno durante os procedimentos do divórcio Islâmico.

    Esta reportagem diz que a Malásia permite divórcios via “SMS” (mensagem de texto via celular).

    Neste site, um estudioso Muçulmano responde a questões de Muçulmanos que escrevem a respeito do divórcio.

    Aqui está uma fatwa (decreto legal) de divórcio em um site Muçulmano.

Aqui está o artigo de apoio, e este um responde a um polemizador Muçulmano. Ele analiza as diferenças entre o Cristianismo e o Islamismo quanto ao divórcio.

  1. Escravas são propriedade sexual de seus donos masculinos.

    O Alcorão na Sura 4:24 diz:

    E vos é proibido esposardes as mulheres casadas, exceto as escravas que possuís … (NASR)

    Sayyid Maududi († 1979), um tradicional comentarista e estudioso altamente respeitado, diz em seu comentário a respeito do verso que permite aos sagrados guerreiros Muçulmanos a se casar com mulheres prisioneiras de guerra ainda que seus esposos estejam vivos. Mas, o que acontece se um marido é capturado com suas esposas? Maudide cita uma escola de lei que diz que Muçulmanos não podem esposá-las, mas outras duas escolas dizem que o casamento entre o marido e a esposa cativos está quebrado (nota 44). Mas, pra começar, por que um debate sobre essa crueldade aparece? Nenhum sexo ou casamento deveria ocorrer entre uma mulheres casadas prisioneiras de guerra e seus capituradores. De fato, nenhum sexo deveria ocorrer entre mulheres cativas e seus senhores Muçulmanos. Mas o Isã trafega em caminhos injustos o tempo todo.

    O Islã permite uma profunda imoralidade com mulheres que estão numa condição de completo desamparo. O crime é repreensível, mas, no entanto, é o desejo de Allá – diz o Alcorão.

    Para mais informações sobre essa imoralidade inspirada do Alcorão, veja este breve artigo.

    Veja também as Suras 4:3; 23:5-6; 33:50; 70:22-30, todas permitindo os homens donos de escravas a terem sexo com suas escravas. As Suras 23:5-6 e 70:22-23 permitem os homens a terem sexo com elas durante o período Mecano, durante tempos de paz antes de Mohamed iniciar suas pequenas pelejas e suas guerras enquanto ainda esteja sediado em Medina.

    A hadice demonstra que os jihadistas Muçulmanos realmente tinham sexo com as mulheres capturadas, não importando se eram ou não casadas. Na seguinte passagem da hadice, Khumus significa um-quinto dos espólios de guerra.

Ali, primo e genro de Mohamed, acabara de sair de um relaxante banho. Por que?

O Profeta enviou Ali a Khalid para trazer o Khumus (da pilhagem da guerra) e … Ali tomou um banho (após o ato sexual com uma escrava do Khumus).

Qual foi a respota de Mohamed à pessoa que odiou Ali por sua conduta sexual?

Você odeia Ali por isso? … Não o odeie, porque ele merece mais do que isso [do] Khumus. (Bukhari)

Esta hadice mostra que Mohamed era íntimo de suas escravas.

Além disso, os jihadistas não podem praticar coito interrompido com as mulheres que eles capturas, mas não pelas razões que os leitores podem esperar. Enquanto estiverem em uma campanha militar e distantes de suas esposas, os Muçulmanos jihadistas “receberam prisioneiras dentre os presos Árabes e nós desejamos mulheres, de modo que o celibato se tornou difícil para nós e nós amamos praticar o coito interrompido.” Eles perguntaram ao profeta sobre isso, e é importante notar o que ele não disse. Ele não os repreendeu ou proibiu de forma alguma nenhuma espécie de sexo. Antes, ele invoca a triste e estranhar doutrina dos fatos:

É melhor para vocês não fazerem isso [praticar o coito interrompido]. Não há pessoa que esteja destinada a existir, mas ela virá à existência até o Dia da Ressurreição. (Bukhari; também vá aqui e aqui)

Assim, esses Muçulmanos curiosos não deveriam parar de praticar o coito interrompido, mas deveriam ir até o fim com os objetos sexuais escravizados. O destino controla quem poderá nascer.

Uma coisa é que alguns soldados de qualquer exército ataquem por conta própria e estuprem mulheres. Todos os exércitos têm soldados criminosos que cometem este ato errôneo. Mas, é bem diferente quando alguém sistematiza o estupro em um texto sagrado.

Este artigo cita o Alcorão e muitas outras hadices sobre o sexo com prisioneiras de guerra. Também analiza os estudiosos Muçulmanos modernos sobre este tema. Eles apoiam sua prática. No Apêndice Um, o autor responde a uma acusação Muçulmana de que o Antigo Testamento permite essa prática. Além disso, Jesus completa o Antigo Testamento em suas relações humanas e econômicas (e em mais áreas; veja o link).

Este artigo fornece mais detalhes sobre o encorajamento de Mohamed a seus soldados para 'fazerem aquilo'.

Além dos dois links anteriores, aqui está o artigo de apoio.

  1. Um homem pode ser poligamo com até quatro esposas.

    O Alcorão na Sura 4:3 diz:

    Se temerdes ser injustos no trato com os órfãos, podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as mulheres. Mas, se temerdes não poder ser eqüitativos para com elas, casai, então, com uma só, ou conformai-vos com o que tendes à mão. (Myciw.org)

    A cláusula “conformai-vos com o que tendes à mão” significa escravas que foram capturas após a guerra. Os homens podem se casar com ela porque as escravas não geram muitas despesas, não tanto quanto uma mulher livre gera. Isso significa que o limite de até quatro esposas é artificial. Os homens podem ter sexo com quantas escravas eles quiserem. (Nota do autor: em uma nota de rodapé do verso citado, o tradutor Helmi Nasr, da Universidade de São Paulo, diz que 'se um homem não se encontrar em condições de sustentar a mulher livre, pode casar-se com uma escrava, já que esta exige menos despesas.')

Maududi parafraseia o verso: “Se você precisar de mais de uma [esposa], mas tem medo de não ser capaz de ser justo para com suas esposas entre as pessoas livres, você pode se voltar às escrevas porque, neste caso, você se encarregará de menos responsabilidades.” (nota 6) (Veja Sura 4:24).

Porém, Mohamed não aprovara a poligamia para seu genro Ali porque uma esposa extra feriria a primeira filha de Mohamed, Fátima, com sua primeira esposa Khadija. Fátima era casada com Ali.

Ouvi do Apóstolo de Allah quando estava no púlpito, dizendo, “Banu Hisham bin Al-Mughira pediu-me permissão para casar sua filha com Ali bin Abu Talib, mas eu não dei a permissão, e não darei permissão ao menos que 'Ali bin Abi Talib se divorcie de minha filha para se casar com a filha dele, porque Fátima é parte de meu corpo, e eu odeio o que ela odeia ver, e o que a fere, fere a mim.” (Bukhari)

Apesar do fato de que Mohamed está muito bem informado de que a poligamia é dolorosa e insultante às mulheres, ele próprio continua praticando e permitindo tal a seus seguidores em geral.

Os privilégios de casamentos “especiais” de Mohamed

Além disso, parece que Allá deu permissão especial a Mohamed para se casar com quantas mulheres ele quisesse ou tomá-las como escravas ou concubinas, exatamente como nos dias pré-Islâmicos de “ignorância”.

O Alcorão na Sura 33:50, um longo verso, garante a Mohamed ampla extensão a seus casamentos:

Ó Profeta! Por certo, tornamos lícitas, para ti, tuas mulheres, as quais concedeste seus prêmios; e as escravas que possuís, entre as que Allah te outorgou, em espólio; e as filhas de teu tio paterno e as filhas de tuas tias paternas, e as filhas de teu tio materno e as filhas de tuas tias maternas, que emigraram contigo; e toda mulheres crente, caso dadive o Profeta com si mesma, se o Profeta deseja esposá-la, sendo-te isto privilégio, com exclusão dos demais crentes(NASR, ênfase adicionada).

Este verso diz que além daquelas mulheres para quem Mohamed pagou o dote, ele pode casar-se com escravas – isto é, ele pode ter sexo com elas (veja este artigo para [entender] essa imoralidade inspirada do Alcorão). Maududi se refere a três escravas tomadas durante as incursões, e Maria a Copta, um presente de um governante Egípcio. Mohamed teve sexo com ela, e alí parece não ser um caso de necessidade política. Segundo, Mohamed pôde se casar com suas primas de primeiro grau, e Maududi cita um caso em que isso aconteceu. Terceiro, se uma crente se oferecesse a Mohamed, e ele a desejasse, então ele poderia se casar com ela (Maududi, vol. 4, nota 88).

Esta hadice mostra que Mohamed era íntimo de suas escravas.

Mas, o ponto mais importante desses casamentos “especiais” ocorre quando Mohamed se casa com a ex-esposa (Zainab) de seu filho adotivo (Zaid). Seu filho se divorciou dela com o profeta estando no camarote. De fato, antigas fontes Islâmicas dizem que Mohamed flagrou por um instante sua nora em estado de nudez, então ele a desejou. Uma vez que que o divórcio é final, Allá revela a ele que este casamento entre sogro e nora é legal e moral na Sura 33:36-44.

Esta hadice diz que Mohamed costumava visitar nove (ou onze) esposas em uma só noite. Veja essas hadices paralelas aqui, aqui e aqui.

Este artigo explica porquê os Cristãos não aceitam a poligamia.

Esta página num índice online explica a poligamia.

Para uma análise mais completa sobre a poligamia no Alcorão, vá a este livreto online e clique no Capítulo 12.

Veja este artigo sobre o número de esposas e as propriedades sexuais humanas que Mohamed permitiu a si mesmo.

Apesar dos quatro links anteriores, aqui está o artigo de apoio. No fim, ele liga a mais artigos sobre o suspeito casamento e divórcio de Zaid, Zainab e Mohamed.

  1. Um poligamo Muçulmano pode simplesmente se livrar de suas esposas indesejáveis.

    O Alcorão diz na Sura 4:129:

    E não podereis ser justos com vossas mulheres, ainda que sejais zelosos disso. E não vos desvieis com tal desviar, de nenhuma delas, então, a deixaríeis como que suspensa. (NASR)

    Maududi dá uma interpretação desse verso (vol. 1, pg. 383-84, nota 161). Ele escreve:

    Allah deixou claro que o marido não pode literalmente ser equitativo entre duas ou mais esposas porque elas próprias não podem ser iguais em tudo. É demais exigir que um marido possa dar um tratamento equitativo a uma esposa bonita e a uma esposa feia, a uma esposa jovem e a uma esposa velha, a uma esposa saudável e a uma esposa inválida, a uma esposa de boa natureza e a uma de má natureza. Esta coisas e outras semelhantes fazem naturalmente que um marido seja mais inclinado a uma esposa do que a outra.

    Isso significa que as esposas são a causa da incapacidade de uma homem poder tratá-las todas de modo igual. Uma é bonita, enquanto a outra é feia. Como pode Allá exigir de um marido super-homem forças sob circunstâncias inconstantes para com suas esposas?

Maududi continua:

A esposa não pode ser negligenciada ao ponto de praticamente ser reduzida à posição de mulher que não tem nenhum marido. Se o marido não se divorciar dela por alguma razão ou pelo próprio pedido dela, ela pode pelo menos ser tratada com esposa. É verdade que sob tais circunstâncias o marido está naturalmente inclinado à esposa favorita, mas ele não deveria, para se dizer, manter a outra nesse estado de suspensão como se ela não fosse sua esposa.

Maududi diz aqui que a esposa não deve estar suspensa entre o casamento e o divórcio. Se o marido continua com a esposa não mais desejável, então ele deve tratá-la justamente e dar providências a ela.

Onde é que Maududi poderia ter arrumado sua ideia sobre manter ou divorciar-se de uma esposa que não é atraente?

Este artigo (veja “a desagradável verdade por trás do divórcio na Sura 4:13) demonstra que Mohamed quis se divorciar de uma de suas esposas porque ela estava acima do peso e velha. Ao invés do divórcio, ele ela cedeu seu “turno” na “escala” com o profeta, o qual alegremente aceitou sua proposta. Veja essas três hadices aqui, aqui e aqui.

Em adição ao link para o artigo anterior, aqui está o artigo de apoio.

  1. Maridos podem bater em suas esposas até mesmo se os maridos temerem que suas esposas estejam desobedientes (independente de se elas realmente forem desobedientes – como se violência doméstica de qualquer forma fosse aceitável).

    O Alcorão na Sura 4:34 diz:

    àquelas de quem temeis a desobediência, exortai-as, pois, e abandonai-as no leito, e batei-lhes. Então, se eles vos obedecem, não busquei meio de importuná-las. Por certo, Allah é Altíssimo, grande. (NASR)

    A hadice diz que as mulheres Muçulmanas do tempo de Mohamed sofriam violência doméstica no contexto das confusas leis maritais:

    Rifa'a divorciou-se de sua esposa, consequentemente 'AbdurRahman bin Az-Zubair Al-Qurazi casou-se com ela. 'Aisha disse que a moça (veio) vestindo um véu verde (e queixou-se a ela (Aisha) de seu esposa e a mostrou uma marca verde em sua pela causada por uma surra). Era costuma das mulheres apoiar uma as outras, então, quando o Apóstolo de Allah veio, 'Aisha disse, “Eu nunca vi uma mulher sofrendo tanto quanto as crentes. Veja! Sua pele está mais verde que suas roupas! (Bukhari, ênfase adicionada)

    Esta hadice mostra Mohamed batendo em sua noiva, Aisha, filha de Abu Bakr, seu Companheiro e braço direito:

Ele [Mohamed] me golpeou [Aisha] no peito, o que me causou dor.” (Muslim, número 2127.

Veja este artigo para detalhes mais completos sobre a agressão às esposas. Ele esclaresse muitas traduções do verso. No fim, há muitos links para interpretações modernas da Sura 4:34 e par argumentos a favor da agressão a elas hoje.

Este artigo, embora longo, oferece uma clara análise do bater na esposa, examinando a hadice e outras fontes documentais antigas, bem como refuta polêmicas Muçulmanas modernas.

Este artigo mediano responde uma defesa Muçulmana.

Este artigo é uma super-análise do tema, dando várias traduções da Sura 4:34. Cita a hadice e comentários clássicos, bem como refuta defesas modernas.

Finalmente, este artigo é completo ao examinar o Alcorão, Hadice e polêmicos Muçulmanos.

  1. Homens adultos são permitidos a se casar com meninas pré-puberes.

    O Alcorão na Sura 65:1, 4 diz:

    65:1 Ó Profeta! Quando vos divorciardes das mulheres, divorciai-vos delas no início de sua iddah, seu tempo de espera. E enumerai a ciddah... 4 e aquelas de vossas mulheres que não mais esperam o mênstruo, sua ciddah, se duvidais, será de três meses, e assim também, a das que não menstruam. E as mulheres grávidas, seu termo será o deporem suas cargas. (NASR)

    Maududi corretamente interpreta o verdadeiro significado do verso 4, o qual aparece no contexto do divórcio:

Portanto, fazendo menção ao período de espera das meninas que ainda não menstruaram, claramente se prova que não é apenas permissível presentear uma menina nessa idade, mas é permissível a um marido consumar seu casamento com ela. Agora, óbviamente nenhum Muçulmano tem o direito de proibir uma coisa que o Alcorão tem tratado como permissível. (Maududi).

Se divorciar de uma pré-púbere implica casar-se com ela. Então, os pais da menina pré-púbere podem presenteá-la [a um homem], e seu novo esposo pode consumar o casamento com ela. Se o Islã cresce por todo o mundoi, ninguém deveria se surpreender [de ver que] os Muçulmanos crentes do Alcorão abaixaram a idade das meninas para nove anos de idade.

É exatamente isso o que aconteceu no Irã após a revolução religiosa de Ayatollah Khomeini. A idade de casamento de uma menina foi abaixado para nove anos.

Por que isso nos surpreenderia? Afinal, Mohamed se noivou de Aisha quando ela tinha seis anos, e consumou o casamento quando ela tinha apenas nove.

A hadice diz:

Então ele [Mohamed] escreveu o documento do casamento com Aisha quando ela era uma garota de seis anos de idade, e consumiu o casamento quando ela tinha nove anos. (Bukhari; já que este é um assunto sério, veja as hadices paralelas aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

Essa hadice mostra que Mohamed perseguiu Aisha quando ela ainda era uma menininha.

O Profeta pediu a Abu Bakr a mão de 'Aisha em casamento. Abu Bakr disse “Mas eu sou seu irmão.” O Profeta disse, “Você é meu irmão na religião de Allah e em Seu Livro, mas ela (Aisha) me é lícita para casar.” (Bukhari; veja esta hadice que mostra o sonho da vida de Mohamed concernente a sua perseguição de Aisha, e esta outra e esta aqui. Este últimos três links contrastam com a perseguição de Mohamed a Aisha através de seu pai Abu Bakr. Aparentemente Mohamed não esperou por Allá para cumprir seu desejo para seis anos de idade, mas procurei meios por conta própria.

Essa hadice reconta os mais de cinquenta anos de Mohamed e a menina de nove anos Aisha em seu primeiro encontro sexual. Ela estava brincando com suas amigas quando recebeu o chamado.

Minha mãe, Um Ruman, veio a mim enquanto eu brincava com algumas de minhas amigas. Ela me chamou, e eu fui até ela, não sabendo o que ela planejava me fazer. Ela me tomou pelas mãos e me fez ficar de pé na porta da casa. Eu estava sem fôlego naquela hora, e quando meu ar voltou ao normal, ela pegou um pouco de água e esfregou em meu rosto e cabeça. Então ela me levou para dentro da casa. Dentro da casa eu vi algumas mulheres Ansari que diziam, “Felicidades, que Allah a abençoe e boa sorte.” Então ela me confiou a elas, e elas me prepararam (para o casamento). Inesperadamente o Apóstolo de Allah veio a mim pela manhã e minha mãe me deu a ele, àquele tempo eu era uma menina de nove anos de idade. (Bukhari; veja uma hadice parelela aqui)

Esta hadice mostra Mohamed aconselhando um Muçulmano a se casar com uma jovem virgem pela excitação extra que isso lhe dá para acariciá-la, e ela a ele.

Quando me casei, o Apóstolo de Allah disse-me, “Com que tipo de moça você se casou?” Eu respondi, “Eu me casei com uma matrona.” Ele disse, “Por que? Você não gosta de virgens e de acariciá-las?” Jabir também disse: O Apóstolo de Allah disse, “Por que você não se casa com uma menina nova, para que assim você pode brincar com ela e ela com você? (Bukhari) Veja hadices paralelas aqui e aqui.

Essa hadice descreve os inoportunos encontros sexuais de Mohamed e Aisha:

Narrou 'Aisha:

O Profeta e eu tomávamos banho no mesmo vaso quando éramos Junub. Durante a menstruação, ele costumava me mandar vestir um Izar (veste usada abaixo da cintura) e brincava comigo. Quando em Itikaf, ele aproximava sua cabeça de mim e eu a lavava enquanto estava em meus períodos [menstruais]. (Bukhari)

Para mais evidências sobre esses estranhos costumes domésticos de Mohamed até mesmo para a Arábia do século VII, os leitores podem ler este artigo.

Este artigo responde a defesas Muçulmanas dessa indefensável permissão do Alcorão.

Este sumário de notícias relatam o Paquistão abaixando a idade de casamento para doze anos para uma menhina.

De acordo com esta reportagem, uma minoria étnica da China permite o casamento para meninas de nove anos. A reportagem diz que o Islã influenciou essa diminuição e sua prática.

Este é um ótimo artigo que analiza a idade das mulheres para se casarem na Bíblia.

Conclusão

O pesadelo para as mulheres em países Islâmicos precisa acabar.

Mas, hierarquias políticas e legais no mundo Islâmico não parecem preparadas para reformar os direitos femininos. Aqui está uma entrevista de 1998 com Shirin Ebadi, uma das primeiras juízas do Irã. Ela corretamente vê abusos na lei Iraniana que favorecem os homens. Entretanto, o que se tem feito sobre esses abusos?

Zohreh Arshadi “era uma advogada praticante no Irã antes de ser forçada ao exílio na Europa. Atualmente ela é uma advogada na Frnaça e é ativa nos direitos humanos, especialmente nos direitos das mulheres. Ela tem sido especialmente ativa na defesa dos direitos das mulheres no Irã”. Ela conta as inadequações da lei Iraniana relativas às mulheres:

As punições Islâmicas têm encorajado uma cultura de violência contra as mulheres, especialmente dentro da família, e tem se tornado em violência contra as crianças. Isso tem sido comentado por muitos de dentro do país … O fato de que homens recebem punições mais suaves se cometem violência contra as mulheres indubtavelmente encoraja tal violência. Vemos como as mulheres podem ser mortas impunemente durante um alegado adultério. Apedrejar até a morte por adultério, embora seja tecnicamente admissível para ambos os sexos, tem ocorrido essencialmente contra as mulheres.

Embora esses dois exemplos tenham vindo do Irã, eles podem se multiplicar através do mundo Islâmico. Entratanto, a hierarquia legal entende o custo da reforma: abandonar muitos versos do Alcorão e muitas passagens da hadice, e eles não podem fazer isso.

Um sinal de esperança? A Constituição Iraniana, até agora diz que 25% dos assentos do Parlamento são específicos para as mulheres. Assim, talvez, uma reforma possa ser encorajada numa democracia novata.

Mas, se as nações Islâmicas, especialmente aquelas que seguem a sharia (lei Islâmica) de perto, recusarem uma reforma, então a segunda melhor estratégia deve ser tomada. O Islã não pode se permitido a impor o sistema de “justiça” da sharia em lugar algum do Ocidente e do mundo. Nenhum corte da sharia deveria ser permitida fora do mundo Islâmico. O Alcorão – a fonte máxima da sharia – oprime especificamente as mulheres e o povo em geral.

O livro sagrado Islâmico é demasiadamente patriarcal e preso a culturas para ser relevante no novo milênio.

Este artigo tem por companheiro duas listas dos dez mais: aqui e aqui. Todas as três listas demonstram a crueldade e violência Islâmica – especialmente seis séculos séculos após Jesus vir e mostrar um caminho melhor.

Jesus salva. Mohamed oprime.

Material complementar

Os leitores podem visitar estes três sites para verem outras traduções do Alcorão [para o inglês]. Este tem várias traduções; este tem três; e essa tradução conservadora é subsidiada pela família real Saudita. Esta é uma tradução brasileira.

Aqui está o site para a hadice online.

Uma boa fonte para o contexto histórico da sura está aqui, onde Maududi fornece excelente plano de fundo.

Aviso! Esta matéria tem a foto de uma mulher Muçulmana na Dinamarca sendo assassinada por seu irmão em uma morte de “honra”.

Tradução de Wesley Nazeazeno.


Copyright de James Malcolm Arlandson. Originalmente publicado no americanthinker.com. Este artigo foi levemente editado para o Respondendo ao Islã.


* Este artigo é uma tradução de "Top ten rules in the Quran that oppress and insult women" - original here.

* This article is a translation of "Top ten rules in the Quran that oppress and insult women" - original here.

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Palavras-chave

Mohamed, Maomé, Muhamed, Mohammed, Islã, Islam, Alcorão, Al-Corão, Quran, Korão, Al-Korão, hadith, hadice, sharia, tafsir, islamismo.



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